As duas autarquias lamentam o anúncio de decisão do encerramento da estação de Freamunde "sem qualquer informação prévia às câmaras municipais e juntas de freguesia afetadas por esta decisão e descurando, por completo, as obrigações de serviço público a que a empresa está obrigada no âmbito da infeliz e errada decisão de privatização".
De acordo com um esclarecimento enviado às redações, os CTT referiram que o encerramento destas 22 lojas "não coloca em causa o serviço de proximidade às populações e aos clientes, uma vez que existem outros pontos de acesso nas zonas respetivas que dão total garantia na resposta às necessidades face à procura existente".
Em causa estão os seguintes balcões: Junqueira, Avenida (Loulé), Universidade (Aveiro), Termas de São Vicente, Socorro (Lisboa), Riba de Ave, Paços de Brandão (Santa Maria da Feira), Lavradio (Barreiro), Galiza (Porto), Freamunde, Filipa de Lencastre (Belas), Olaias (Lisboa), Camarate, Calheta (Ponta Delgada), Barrosinhas (Águeda), Asprela (Porto), Areosa (Rio Tinto), Araucária (Vila Real), Alpiarça, Alferrarede, Aldeia de Paio Pires e Arco da Calheta (Madeira).
Os CTT adiantam que, numa primeira fase, o encerramento das 22 lojas está sob "consulta" da Comissão de Trabalhadores, "seguindo-se então o contacto com as entidades locais".